As empresas de Administração de patrimônio
próprio, conhecidas como “Holding Familiar” superam, sobremodo, a administração
artesanal do patrimônio feita pela pessoa física, especialmente no que tange a
carga tributária, além de possuir inúmeras outras vantagens tais como o
planejamento sucessório e a proteção patrimonial.
Todavia, o mau uso deste modelo de sociedade
pode causar problemas legais e desigualdades entre os participantes. Dos
problemas legais o mais sério é a confusão patrimonial, onde a empresa não é
tratada como pessoa jurídica, mas sim como uma “extensão do próprio bolso” dos sócios, o que é passível de sérias
sanções fiscais.